Fermoso rio Lis, que entre arvoredos
Ides detendo as águas vagarosas,
Até que üas sobre outras, de invejosas,
Ficam cobrindo o vão destes penedos;
Verdes lapas, que ao pé de altos rochedos
Sois morada das Ninfas mais fermosas,
Fontes, árvores, ervas, lírios, rosas,
Em quem esconde Amor tantos segredos;
Se vós, livres de humano sentimento,
Em quem não cabe escolha nem vontade,
Também às leis de Amor guardais respeito.
Como se há-de livrar meu pensamento
De render alma, vida e liberdade,
Se conhece a razão de estar sujeito?
Primavera, Vales e Montes..., Floresta Undécima
Francisco Rodrigues Lobo
Olá Lenita:
ResponderEliminarIsto ou vai ou racha!
Que lhe deu, toca a pôr imagens umas atrás das outras.
Já parece o TGV...
É mesmo assim, pra frente é que é o caminho.
Eu tenho estado na mó de baixo; tenho a cabeça ôca, vazia.
Perdi mais uma mãe, sabe que eu tinha quatro mães, ainda resta uma com noventa e quatro anos.
Fico desolada e doente.
É a vida,não consigo ultrapassar estes tristes momentos!
Desculpe estar a dar notícias tristes.
Bjs
Margarida